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ENCERRADA
SESSÕES DE PALESTRAS
15/10/2019
PROF. DR. JOSÉ RIBEIRO
UNIVERSIDADE ABERTA, PORTUGAL
UFG, BRASIL
Práticas de trabalho de campo em arte e cultura visual e antropologia visual.
Os desafios da hipermedialidade
 
RESUMO
A pesquisa em antropologia e em arte cultura visual é por sua natureza hipermediática. A multiplicidade de traços (ou de linguagens) decorrentes da presença do pesquisador na realização do trabalho de campo levam necessariamente a uma produção discursiva multimediática, hipermediática e transmediática. Esta perceção foi sendo construída desde que antropologia, fotografia e cinema como uma história paralela, mas que, o desenvolvimento das tecnologias digitais, as fez convergir (convergência) em processos de hipermediação e transmediação. Nesta situação desde os anos 1920 que o paralelismo na construção da pesquisa em antropologia e da montagem em cinema faz múltiplas aproximações que a linguagem dos novos media traz para a atualidade. Neste contexto a roteirização adquire um papel fundamental na pesquisa, na produção audiovisual, sonora e textual e mais ainda nas suas formas hipermediáticas e transmediáticas. Propomo-nos percorrer o histórico, mas sobretudo focalizar as práticas atuais de pesquisa e de construção discursiva.
JOSÉ DA SILVA RIBEIRO
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Doutor em antropologia com tese em antropologia visual, Mestre em Comunicação Educacional Multimedia, Bacharelato em Cinema e graduação em Filosofia. Professor aposentado da Universidade Aberta de Portugal. Foi professor visitante (ERASMUS) nas Universidades de Savoie e Múrcia e em Universidades brasileiras. Atualmente professor visitante na Universidade Federal de Goiás Cursos de pós-graduação em Arte e Cultura Visual e Antropologia Social, coordena o grupo de Estudos de Cinema e Narrativas Digitais, o Curso de Verão – Fora de Campo integrado do Festival Internacional de Cinema Documental de Melgaço, a conferência de cinema de Viana do Castelo. Colabora com os Festival Internacional de Cinema de Avanca, Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife, O Festival Internacional do Filme Etnográfico do Pará. Faz trabalho de campo na Ilha do Marajó em projetos que juntam Instituições de ensino superior de Portugal e do Brasil.         
ZeRibeiro
Caminos
16/10/2019
PROF. DR. ALFREDO CAMINOS
UNIVERSIDAD NACIONAL DE CORDOBA, ARGENTINA
El guion desde su nacimiento a la actualidad
RESUMO

Transición del cine mudo al cine sonoro. Dibujos versus escritura. La estandarización de modelos de guiones audiovisuales. Contrastes con dramaturgia y radio. El guión de transmedia. La multiplicidad. Los dispositivos, la narración, la velocidad de la creación/escritura.

FRANCISCO ALFREDO CAMINOS
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Doctor en Dirección Estratégica en Comunicación. Facultad de Ciencias de la Comunicación, Universidad de Málaga. Málaga, España. Magister en Escritura de Cine y TV, UAB (Universitat Autónoma de Barcelona) España. Máster en gestión estratégica e innovación en comunicación. Universidad de Málaga. España. Licenciado en Cinematografía, UNC (Universidad Nacional de Córdoba). Argentina. Especialista en la enseñanza de la educación
superior. UCC, (Universidad Católica de Cuyo). Argentina. Técnico de la Especialización Teatral. Pcia. de Córdoba, Argentina. Realizador audiovisual, investigador Categoría I, en nuevas tecnologías, docente titular por concurso en universidades argentinas y españolas. Autor de libros y capítulos de libros y artículos de diversas temáticas audiovisuales. Jurado en concursos audiovisuales. Director de la Revista Guión Actualidad (UAB), España. Miembro de la RedInav.
17/10/2019
PROF. DR. JOÃO MASSAROLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
PPG IMAGEM E SOM, BRASIL
Dramaturgia Audiovisual Multiplataforma
RESUMO
Atualmente, a noção de construção do mundo ficcional é importante para compreender os processos de criação nas plataformas, que torna possível a coexistência de mundos (a realidade cotidiana do sujeito e o mundo ficcional), e permite conectá-los por meio das interfaces das redes sociais. Esse mundo é construido por meio das redes de especulações, interpretações e usos, tornando-se assim uma visão de mundo compartilhada. Neste sentido, os mundos possíveis configuram para o público uma realidade social subjacente ao mundo ficcional, que direciona e ou redireciona suas experiências, estabelecendo as relações de acessibilidade entre o mundo ficcional e a realidade concreta, tal como o público a experimenta. Assim, os mundos possíveis, ao serem mobiliados com os dados das experiências propiciam práticas de ressignificações das experiências sociais e políticas do público em seu cotidiano.  Deste modo, a exploração dos mundos possíveis subjacentes ao mundo ficcional é responsável pela expansão das fronteiras da ficção para o campo das narrativas multiplataformas.
JOÃO MASSAROLO
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Cineasta, professor universitário, Doutor em Cinema pela USP, é diretor e roteirista de vários filmes, entre os quais, São Carlos / 68 e O Quintal dos Guerrilheiros. Publicou: O Potencial narrativo dos videogames e Povo no Cinema: Um estudo sobre Abril Despedaçado, entre outros artigos. É professor associado da Universidade Federal de São Carlos e, atualmente, pesquisa a narrativa transmídia. É coordenador do grupo de pesquisa GEMInIS, Grupo de Estudos sobre Mídias Interativas em Imagem e Som, e fundador da revista homônima.
Massarolo
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